O cantor britânico Elton John e seu parceiro, David Furnish, formalizaram nesta quarta-feira sua parceria civil em uma cerimônia na cidade de Windsor, próxima a Londres.O par formalizou sua união de onze anos em uma cerimônia discreta no primeiro dia de vigência de uma nova lei de Uniões Civis na Inglaterra e no País de Gales.
A nova lei garante a casais do mesmo sexo direitos legais nas áreas de emprego, pensão e herança semelhantes a heterossexuais casados.


Entretanto, fica para a história o registo do primeiro casamento gay em Inglaterra (video)

-É bom que Portugal não se atrase, há gente à espera de ser feliz:)

Comentários

wind disse…
Acho bem estes casamentos. Afinal de contas amam-se e têm o direito a serem felizes a gozar e também a ajudar, se for esse o caso, o parceiro.beijos
Pêndulo disse…
Ainda vigora no nosso Código Civil a lógica reprodutiva tão cara à Igreja, a tal que defende o Amor. Não é uma questão de capricho o legalizar do casamento, há toda uma série de direitos que passam a poder ser usufruidos pelos consortes. Vejamos um caso simples: num casal heterossexual com matrmônio celebrado se um dos cônjuges falecer e tiverem adquirido uma casa o sobrevivo herda-a, sem casamento, como actualmente com os homossexuais , mesmo que haja testamento há uma parte dos bens , chamada "quota indisponível" que é por direito pertença da família do falecido e que ele não pode legar ao seu companheiro/a. Basta imaginar as consequências disto caso a família não tenha aceite bem a união de facto entre os dois homossexuais e sabemos quantas vezes isto acontece.
Chega de mais uma influência religiosa no Direito português, já basta a Concordata.
PortoCroft disse…
A "Rainha" e o "Princípe Consorte" puderam, finalmente, regularizar a sua situação civil.:)

Na reportagem da BBC um aspecto - além do inevitável mediatismo - chamou-me a atenção: A "decência" com que tudo se passou e que acabou por esvaziar as critícas dos mais conservadores.

Não hei-de morrer sem assistir ao mesmo tipo de cerimónias em Portugal. Tipo: Mário Soares a desposar o Manuel Alegre; Cavaco Silva o Miguel Cadilhe; António Guterres o Pe.Feytor Pinto; José Sócrates o Diogo Infante. ;)))))

E o Menino nas palhinhas...
Unknown disse…
É uma questão de mentalidades. Acho que Portugal e os Portugueses, ainda não estão preparados, mas... para tudo tem que existir uma primeira vez e se é por amor ... assim seja!

Abraços
Isabel Filipe disse…
Que o Natal,
em lugar de ser apenas uma data,
seja um estado de espírito
a nos orientar a vida, permanentemente.
Os meus votos para ti e familiares de que este Natal
traga alegria, paz e muita felicidade
para todos os dias do Ano Novo.
Beijinhos,
da Isabel Filipe
Cristina disse…
wind

No Doubt About It.
beijinho
Cristina disse…
pendulo

eu sei disso. já me foram contados varios dramas do género quando falace um dos elementos do casal.
é revoltante.

quando digo que há gente à espera de ser feliz, não é porque não o possam ser assim, mas porque vivem sempre com a sombra de "como será se acontecer alguma coisa a um/a de nós?"

a confirmação legal da união, funciona como factor de estabilidade do casal perante a sociedade.

beijinho
Cristina disse…
Portocroft

sabes que isso não me espanta?...

apesar de todo o folclore a que alguns casais nos habituam, como o que referes, este é um acontecimento solene, desejado e que certamente é vivido por todos de forma séria e digna. como acontece com os outros, de resto.

os casais que sugeres...não arranjas melhor ao Manelito???
os outros parecem-me muito bem...

beijocas
Cristina disse…
Isabel

obrigada, minha querida. para ti, tudo de bom, que os desejos sejam possíveis.

beijocas
Unknown disse…
é bem!

mas em portugal é mais necessario vencer o precnceito que legalizar a coisa!


bjs, bom natal e feliz ano novo.
Anónimo disse…
Riquita, passo apenas para desejar um Natal muito feliz!!

Quanto ao tema, não vejo porque não legalizar. Provavelmente, há casais destes a viverem em mais amor que alguns dos que casam!

Saudações
Cristina disse…
Ivan

os dois estão interligados:))

o ilegal, é mais facilmente discriminado :)

Feliz Natal para ti também, beijocas
Cristina disse…
carriço

de acordo:)

beijocas, Feliz Natal :)
PortoCroft disse…
Riquita,

Para o manuelito, ainda pensei no Francisco Louça mas, depois achei que a acentuada diferença de idades poderia tornar a relação complicada. ;)

Falando sério: O importante é que sejam felizes. Do amor entre duas pessoas, nunca veio mal ao mundo!
PortoCroft disse…
No dia em que nasceste, não haviam pinheiros enfeitados com multicoloridas luzes intermitentes. Não vieram os três reis magos, montados em camelos, seguindo uma estrela, para te ofertarem ouro, incenso e mirra.

Só tua mãe, que não era virgem, e o teu pai, que nunca foi santo. E ambos te adoraram. Não nas palhinhas, mas no berço daquela esperança que renova a felicidade dos homens. Além da vida, ofertaram-te amor, simplesmente.

Só depois vieram as vacas e os burros. Uma constante, incontornável, da vida.

Assim se fez Natal. Permanentemente. És tu, por dentro do peito.
... ... ... ... ... ... ... ... ...

Agradeço e retribuo, em dobro, os teus melhores votos de Feliz Natal!
Cristina disse…
portocroft

muito pelo contrário, até acho que vem grande bem ;)

muito obrigada pela mensagem linda:)
um beijo com um abraço apertado :)
riquita/C.
Cristina disse…
wolf

obrigada, linda. que todos os teus sonhos, sejam brevemente uma realidade :))

mil beijos
Anónimo disse…
Trouxeste a este espaço um assunto que foi alvo da 1ª discórdia entre mim e o meu marido em 30 anos, eu concordo ele não. :( Diz ele que o que se deve mudar é a lei eu digo que são as mentalidades, ele é o ovo eu sou a galinha.
Doces
vovozinha
Cristina disse…
Vovozinha

o ovo e a galinha, exatamente.
como se mudam as mentalidades, como se pode aceitar como normal se a coisa continua a ser vista como "fora da lei" ??

muitos doces para ti também, é saúde e paz, o resto... corremos atrás ;)

beijocas
Anónimo disse…
É pá, estava renitente em comentar este assunto, mas lá vai, o que tem que mudar é a mentalidade, dizem a maioria das pessoas quando confrontadas com este assunto, mas a quem interessa essa mudança de mentalidade? a mim?, não! concerteza, não deve ser ao abrigo de uma grande mudança de metalidade de um maioria, que se vai dar apoio, ao que um minoria pretente ver aprovado(autorizado).
Como é que são vistas estas uniões!!!, se são pessoas, como o Elton john e o seu amigalhaço de longa data, é o coroar de uma ambição o abrir caminho para outros iguais, mas se o gabarito dos intervenientes, não está à altura, então aí são apenas dois paneleirotes que derão o nó, até que a morte os separe, que pode ser no mês seguinte, basta que haja uma crise de ciumeira, e lá vai tudo por agua abaixo, enfim acontece aos melhores.
JMC
Vagabundo disse…
Venho desejar-te um Natal muito Feliz na companhia de todos os que te são queridos.

Fica bem
Bj
Vagabundo
Vagabundo disse…
Obg por te preocupares.. está td bem, surgiram alguns problemas que estão "devorando" o tempo... só mais uns dias e volto.

Beijinhos
Carlos/Vagabundo
Cristina disse…
jmc

a mudança de mentalidade, não tem como finalidade a nossa felicidade, mas a de quem é visto e tratado como diferente, ou anormal.
a ti não vai fazer diferença alguma, mas em relação a essa minoria, já não podemos dizer o mesmo.não me parece correcto esse argumento de que os casamentos "deles" são assumidos de forma mais leviana, é igual. assim não conhecessemos nós casamentos que se desfazem ao fim de pouco tempo e pelas razões menos consistentes...
não faço qualquer destinção de sentimentos e acho mesmo que quem ama, ama da mesma forma. e quem quer estar/viver junto, já sabemos que (e falo dos casamentos hetero) enfrenta varias dificuldades no dia a dia por a relação não estar oficializada, dificuldades burocráticas e sociais, concordas? só que, no caso dos heterosexuais, esse problema pode ser rapidamente resolvido, no caso dos homo não.uma coisa é não querer, outra muito diferente é não poder.
e lembra-te que também há mulheres com amigalhaços de longa ou curta data que dão o nó e que numa qualquer crise de ciumeira, acabam com o "que até a morte nos separe".

"acontece aos melhores"

beijinhos, obrigada por teres acabado por dar a tua opinião:)
Cristina disse…
a.j.faria


esses rótulos de "conservador ou retrógado" e "mentalidade aberta e evoluída, direi até ultra moderna", és tu que os colocas, nunca aqui foi dita tal coisa em assunto algum.

e não é claro para mim que as convicções não se alterem, a partir do momento em que a situação for legal, é natural que comece a ser vista como "normal". no caso da espanha, país de matriz social basicamente machista, aconteceu e não caíu o regime nem nada....
daqui por uns anos, as pessoas habituam-se e deixa de ser assunto, ou notícia. é o que se pretende.

bj:)
Cristina disse…
carlos/vagabundo

bom ,ainda bem :))
obrigada, és um querido:))
beijinho
Cristina disse…
clitie
;)

um beijinho, feliz Natal:))
aNa disse…
Riquita
mais uma vez brilhante na escolha do tema!
e é como dizes: não é a legalidade que traz a felicidade, mas há pormenores que deixam de chatear.
e como o pêndulo muito bem refere, no caso de morte de um dos elementos do casal (e quer gostem ou não, somos um casal!!!) a coisa pode ficar complicada para o outro.
quanto à efemeridade da coisa, como referiu acima um comentador... enfim... nem sei se dá para falar disso, tão bastos são os exemplos que existem nos casais hetero!!!
é que na verdade, a única coisa que difere é no género dos elementos do casal. de resto, as relações entre duas pessoas serão sempre difíceis e complicadas, leves e divertidas, tudo dependendo da escolha do outro enquanto ser, e não do género!
olhem e eu já tenho 42 anos, mas ainda quero casar!!! nem que seja já velhota! eu e a minha Maria :D
mil beijos de boas festas!!!
Ulisses Martins disse…
É realmente incrível e estava na duvida se deveria ou não escrever, mas decidi-me a escrever, não sobre o tema, que acho que nem merece ser comentado, mas sim a facilidade com que aceitam de forma natural uma coisa destas, e o deixa andar, que leva todos a achar bem, a dizer que sim, que está certo. Mas não está. Está errado!
Nada tendo contra a escolha sexual de cada um e a homossexualidade sempre existiu e existirá e cada um sabe de si e penso que ninguém tem nada com as tendências sexuais de cada um. Mas, querer institucionalizar a coisa, numa patética copia e banalização de algo tão único, que une dois seres de sexos diferentes e que formam uma linhagem tendo filhos é inacreditável.
O mundo está mesmo perdido.
Cristina disse…
ummartins

estou aqui a pensar como pegar no teu comentário, talvez assim: tu dizes e bem que ninguem tem nada a ver com as escolhas de cada um. suponho, portanto, que concordas que ninguem tem o direito de interferir no assunto.ora, quanto impedimos que duas pessoas oficializem a sua relação não estamos a interferir activamente?
teremos o direito de o fazer?

ainda a questão legal, imagina que duas mulheres vivem juntas há anos como qualquer casal. parece-te justo por exemplo, que se uma morrer a outra não possa herdar os bens que ambas possuem? ou se uma estiver internada a outra não possa usar os direitos legais de qualquer conjuge, nas visitas, na assistencia à família, porque nem sequer é considerada família?
sabes, às vezes é preciso LIDAR com as pessoas para perceber que na prática nada as faz diferentes de nós:)

beijinho
ps- obrigada por escreveres a discordancia ;)
Ulisses Martins disse…
Pois, nem todos podemos concordar com tudo. Felizmente é assim. Estes assuntos controversos também não se tratam de uma questão de retórica. Por redução ao absurdo, prova-se que todos tem direito a tudo, não tem que haver regras, não tem que haver nada e é tudo uma anarquia.
Para mim, o casamento, é entre um homem e uma mulher. Os homens e as mulheres se querem viver juntos, vivam juntos. Não queiram é copiar o modelo heterossexual. Se são diferentes e querem ser diferentes, comecem por aceitar a diferença e não queiram "alisar" e tornar "natural" algo que é, foi e será anti-natural.
Levado ao absurdo, todos têm direito a tudo. Passo a ter direito a ser estúpido e respeitado. Tirano e amado. Passo a poder interromper a vida quando quiser e a ter o direito que os outros o façam quando essa for a minha vontade. Passo a poder interromper a gravidez a qualquer altura, pois é um direito meu e porque não, passo a tirar a vida a quem eu acho que não merece viver, simplesmente porque tenho direito a isso e os outros têm que me aceitar como sou.
Não! As coisas não são assim. Não devem ser. E as pessoas não têm que se render e aceitar tudo, nem que seja para correrem o risco de serem rejeitadas e paradoxalmente lutarem contra a naturalidade contranatura.

As questões legais, para mim nem contam. Eu não tenho que herdar nada por afinidade. Quem quer transmitir um bem a outro faça uma doação.
Nada impede, além disso, que duas almas façam uma escritura de um bem no nome dos dois. Para tal não necessitam de "casar"...

Obrigado por comentares a discordância. ;-)
Cristina disse…
a.j.faria

quando digo que é bom que Portugal não se atrase, é com um ínico sentido, que se resolva uma situação que pode fazer pessoas mais felizes e com menos problemas de integração.

quanto às convições ou mentalidades, também se alteram sim! por exemplo, se forem decretadas multas brutais para quem fuge ao fisco, passas a ter a convicção de que é necessário pagar impostos, tás a ver?

bj
Cristina disse…
ummartins

ó homem! mas quem é que fala em ter direito a tudo????? se estamos a falar de regras?
a questão é regras iguais para todos, sujeitar todos os casais a regras iguais! aquilo que nos separa é que tu nem sequer os consideras casais,não entendes a relação homosexual como capaz de formar uma família, só isso. e de facto, assim não tenho argumentos:))

ultima tentativa...se tiveres duas pessoas que vivem juntas, partilham o dia-a-dia, partilham despesas, têm uma vida sexual e ainda por cima se gostam, o que te faz dizer que não é um casamento?

ps- eu comento sempre, só não o farei se entender que a pessoa foi despropositadamente agressiva ou malcriada e mesmo assim...
Pêndulo disse…
Nada impede, além disso, que duas almas façam uma escritura de um bem no nome dos dois. Para tal não necessitam de "casar"...

Se tivesse lido o meu comentário mais acima veria que não. De que forma poderá o sobrevivo receber uma pensão tal como num casal definido nos moldes actuais da lei ?
Usando a sua linha discursiva:
Não acha contra natura existirem tantas pessoas com mais de 70 anos ? Sempre morreram muito mais novos salvo um ou outro. É deste século o grande aumento da esperança de vida. Deixem morrer os velhos, não gastem dinheiro com eles em hospitais. Comece pelos seus pais.
aNa disse…
ummartins
só lhe quero esclarecer que não sou, nem pretendo ser, diferente de qualquer outro ser humano!
na verdade, sou igualzinha a toda a gente, até na intensidade do amor! ainda que seja por uma pessoa do mesmo sexo do que eu!
só não consigo perceber é em que sentido, é que a legalização de uma relação entre homossexuais colide com os interesses dos heterossexuais! falha minha, muito provavelmente...

riquita
muito pertinente essa questão da assistência à família!!!
a Maria esteve doente, e eu tive que meter dias de férias do ano que vem!!!

obrigada, pêndulo, por esses esclarecimentos tão oportunos e pertinentes!

olhem, e boas festas a todos!!!
Cristina disse…
aNa

muito injusto, realço só que acontece também com os casais hetero..

beijos minha linda, até amanhã:)
Ulisses Martins disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Ulisses Martins disse…
(apaguei o anterior pois continha gralhas)

Pois é verdade Riquita que tenho uma certa dificuldade em aceitar essa formação de família, no mesmo sentido das outras famílias a que estou habituado.
Nada tenho contra a que as pessoas que se gostam vivam juntas, mas de facto devo ser muito retrogrado, que acabo por ver as coisas por um prisma diferente. Afinal sou eu é que sou diferente.
Sempre detestei ver este assunto tratado da forma interesseira dos direitos e das regalias. As pessoas pensarem na herança e na reforma e noutras questões afins e do foro do vil metal. Eu não casei com a minha esposa para vir a ter direito a reformas ou aos seus bens após a sua morte. Poder-se-á perguntar para que é que casei também. Mas isso penso que tem a ver com uma organização da sociedade, tem a ver com a tradição, tem a ver com a minha educação.
O fenómeno recente, de duas pessoas do mesmo sexo, proclamarem o direito à diferença, e devem faze-lo pois têm-no de facto, virem agora querer "imitar" a formação de família com casamentos de véu e grinalda e proclamar o direito a ter filhos é que eu já questiono. Ou somos diferentes ou não somos. Invente-se outro tipo de contrato, seja-se criativo.

Quanto à tua última tentativa, eu só não lhe chamaria casamento no sentido clássico. Chamar-lhe-ia UNIÃO de duas pessoas que se amam. Vão ao registo civil e celebrem o contracto, como eu fiz.

Eu penso que aqui me entendeste mal aqui. Eu não me insurjo contra as pessoas se gostarem, viverem juntas e terem os seus contractos. Só rejeito a imitação e o pavoneado e a crispação. Se é natural, que o seja naturalmente natural. E mais nada!

No meu último comentário, tentei usar de ironia de sarcasmo, exagerando os exemplos, mas pelos vistos as palavras escritas são sempre mal entendidas. Minha culpa.

Confesso, que poderá ser falta de visão da minha parte, ser uma visão retrograda, mas é o que eu penso.

E termino aqui a minha longa troca de mensagens sobre este tema.

Adicionalmente, eu espero que entendas, que venho aqui ler os teus posts e comento aqueles que entender, e considero que este espaço é o teu e como tal, falo aqui contigo e não interagirei com terceiros que aqui também te mostram as suas ideias.
Se não for bem-vindo a manifestar o que penso é só fazeres-me sabe-lo.

Desejo-te um Bom Natal.
Cristina disse…
ummartins

entende, quando eu disse que não tenho argumentos, é porque tendo nós conceitos diferentes, aceito os teus, não tenho que tentar convencer-te de nada ;)o que tentei dizer-te é que os problemas que apontas existem igualmente nas relações heterosexuais.

há coisas que já não estamos dispostos a mudar, o mesmo acontece comigo em relação a outros assuntos, sem quaisquer dramas:)

quanto aos comentários a que te referes, são excessivos, eu sei. peço-te desculpas por isso, embora não possa evitá-los :)

os teus, são sempre bem vindos obviamente, principalmente quando discordantes, assim poderemos trocar mais ideias :)) se ficar tudo igual...paciencia, amigos como sempre, na tentativa é que está o ganho:))

beijocas, Bom Natal:)
fotArte disse…
Passei aqui por acaso. Achei interessante. Desejo-lhe um bom Natal e muitas felicidades
Cristina disse…
áurea

bem vinda:)))
feliz natal para si também:)

volte mais vezes.

Mensagens populares