Perplexidades
Ontem, já tinha dado por esta notícia no DIAS ÚTEIS. Referia-se a uma denúncia do freedomtocopy, onde se escreve:
Luís Bernardo Valença, instalado confortavelmente num assento de uma carruagem de 1ª Classe, recosta-se e observa a paisagem alentejana ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Lisboa e foi chamado a Vila Viçosa, ao palácio real, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de Governador de S. Tomé.Louis Francis Mountbatten, instalado confortavelmente no assento de um automóvel, recosta-se e observa a paisagem londrina ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Zurique e foi chamado a Downing Street, residência do Primeiro-Ministro, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de último Vice-Rei da Índia.Ambos são jovens bem parecidos com ambições e consideram absurdas as propostas que lhes são apresentadas.Assim se iniciam os livros «Equador», de Miguel Sousa Tavares, e «Fredom at Midnight», de Dominique Lapierre e Larry Collins. Sousa Tavares, na bibliografia publicada nas últimas páginas notifica a consulta de La Pierre, Dominique e Collins, Larry – «Cette nuit la liberté», Éditions Robert Laffont, Paris 1975.As parecenças poderiam ficar por aqui. Mas não ficam. Quem lê a forma como os livros se desenvolvem nota a olho nu variadíssimos pontos comuns. Não só de construção como até de linguagem.Uma observação mais atenta dá-nos conta de que há parágrafos inteiros que foram pura e simplesmente traduzidos, quase ao pormenor. Outros tiveram uns pequeninos toques: ligeiras alterações de nomes ou de números.Assim se constituem as fraudes. «Equador» foi um caso raro de marketing e de vendas. O que teriam a dizer sobre isso os pobres Lapierre e Collins.Considerámos a hipótese de fazer aqui, para os menos entendidos na língua inglesa, a tradução dos parágrafos originais. Seria tempo perdido: a tradução de Sousa Tavares é suficientemente razoável.Cada um de nós poderá verificar tranquilamente, pelos seus próprios olhos, as indiscutíveis semelhanças entre os dois livros. E ler, no original, o que o autor de «Equador» fez passar por seu, sem pudor. Imperdoável.Nas páginas de onde saíram estes nacos de prosa, outros há que poderiam merecer aqui menção honrosa. Mas isso seria tirar o prazer de quem pode, a partir de agora, lançar-se na «corrida à cópia», descobrindo a seu bel-prazer mais algumas pérolas da exploração de trabalho alheio.Na bibliografia adjacente à 1ª Edição de «Equador», Sousa Tavares apresenta 29 livros consultados. Esfregamos as mãos de contentamento: se em apenas um livro conseguiu retirar tudo o que aqui se publica, imagine-se o que iremos encontrar nos restantes 28... A busca vai começar!Orgulhosamente, Sousa Tavares disse um dia: «Eu pus o país a ler!» E pôs. Nunca tantos portugueses terão lido os pobres Lapierre e Collins. [continua com excertos]
Hoje, no 24 horas,
“O meu comentário a tudo isso é o seguinte: bardamerda! É o que eu tenho a dizer.” O escritor Miguel Sousa Tavares está furioso com uma denúncia anónima que surgiu na Internet e que o acusa de ter plagiado o livro “Esta Noite, a Liberdade”, de Dominique Lapierre e Larry Collins, para escrever o seu livro “Equador”.Desde o enredo às caracteristícas da personagem principal, passando por frases inteiras, Sousa Tavares é acusado até de ter feito, pura e simplesmente, a tradução de partes do livro que, no original, tem o título de “Freedom at Midnight”.Mas quem pensa que é a acusação em si que está a deixar o escritor completamente irritado está muito enganado.A verdadeira razão da sua raiva está no facto de a acusação partir de um blogue anónimo.“Quem se refugia no anonimato para fazer essa acusação só pode ser movido pela inveja e pela cobardia”, diz Sousa Tavares.Apesar de o blogue ser anónimo e não ter nenhum tipo de elemento que permita o contacto ou a identificação do seu autor, Sousa Tavares promete não baixar os braços, apesar de não saber muito bem o que fazer. “Não tenho ideia se é sequer possível conseguir descobrir o autor do blogue,mas caso se descubra, irei até às últimas consequências”, promete.
“Ele que dê a cara que vai ver o que lhe acontece. Não há dúvida, caso se descubra quemé o autor, isto vai ser resolvido no tribunal e à paulada”, remata. [mais aqui]
bom, coloca-se mais uma vez a questão da honestidade das denúncias anónimas. É feio, cobarde, encobre todo o tipo de intenções, desde as mais sérias às vinganças mais baixas e ninguém é responsabilizado. Mas também é certo que se todas as fontes fossem obrigatoriamente identificadas, muitas denúncias ficariam por fazer, todos sabemos porquê. Agora, a denúncia existe e anónima ou não, MST vai ter que se explicar. Até porque, a haver alguma verdade nisto, bonito também não é. Eu, pessoalmente, sou admiradora de MST. E quero continuar a ser.
Luís Bernardo Valença, instalado confortavelmente num assento de uma carruagem de 1ª Classe, recosta-se e observa a paisagem alentejana ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Lisboa e foi chamado a Vila Viçosa, ao palácio real, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de Governador de S. Tomé.Louis Francis Mountbatten, instalado confortavelmente no assento de um automóvel, recosta-se e observa a paisagem londrina ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Zurique e foi chamado a Downing Street, residência do Primeiro-Ministro, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de último Vice-Rei da Índia.Ambos são jovens bem parecidos com ambições e consideram absurdas as propostas que lhes são apresentadas.Assim se iniciam os livros «Equador», de Miguel Sousa Tavares, e «Fredom at Midnight», de Dominique Lapierre e Larry Collins. Sousa Tavares, na bibliografia publicada nas últimas páginas notifica a consulta de La Pierre, Dominique e Collins, Larry – «Cette nuit la liberté», Éditions Robert Laffont, Paris 1975.As parecenças poderiam ficar por aqui. Mas não ficam. Quem lê a forma como os livros se desenvolvem nota a olho nu variadíssimos pontos comuns. Não só de construção como até de linguagem.Uma observação mais atenta dá-nos conta de que há parágrafos inteiros que foram pura e simplesmente traduzidos, quase ao pormenor. Outros tiveram uns pequeninos toques: ligeiras alterações de nomes ou de números.Assim se constituem as fraudes. «Equador» foi um caso raro de marketing e de vendas. O que teriam a dizer sobre isso os pobres Lapierre e Collins.Considerámos a hipótese de fazer aqui, para os menos entendidos na língua inglesa, a tradução dos parágrafos originais. Seria tempo perdido: a tradução de Sousa Tavares é suficientemente razoável.Cada um de nós poderá verificar tranquilamente, pelos seus próprios olhos, as indiscutíveis semelhanças entre os dois livros. E ler, no original, o que o autor de «Equador» fez passar por seu, sem pudor. Imperdoável.Nas páginas de onde saíram estes nacos de prosa, outros há que poderiam merecer aqui menção honrosa. Mas isso seria tirar o prazer de quem pode, a partir de agora, lançar-se na «corrida à cópia», descobrindo a seu bel-prazer mais algumas pérolas da exploração de trabalho alheio.Na bibliografia adjacente à 1ª Edição de «Equador», Sousa Tavares apresenta 29 livros consultados. Esfregamos as mãos de contentamento: se em apenas um livro conseguiu retirar tudo o que aqui se publica, imagine-se o que iremos encontrar nos restantes 28... A busca vai começar!Orgulhosamente, Sousa Tavares disse um dia: «Eu pus o país a ler!» E pôs. Nunca tantos portugueses terão lido os pobres Lapierre e Collins. [continua com excertos]
Hoje, no 24 horas,
“O meu comentário a tudo isso é o seguinte: bardamerda! É o que eu tenho a dizer.” O escritor Miguel Sousa Tavares está furioso com uma denúncia anónima que surgiu na Internet e que o acusa de ter plagiado o livro “Esta Noite, a Liberdade”, de Dominique Lapierre e Larry Collins, para escrever o seu livro “Equador”.Desde o enredo às caracteristícas da personagem principal, passando por frases inteiras, Sousa Tavares é acusado até de ter feito, pura e simplesmente, a tradução de partes do livro que, no original, tem o título de “Freedom at Midnight”.Mas quem pensa que é a acusação em si que está a deixar o escritor completamente irritado está muito enganado.A verdadeira razão da sua raiva está no facto de a acusação partir de um blogue anónimo.“Quem se refugia no anonimato para fazer essa acusação só pode ser movido pela inveja e pela cobardia”, diz Sousa Tavares.Apesar de o blogue ser anónimo e não ter nenhum tipo de elemento que permita o contacto ou a identificação do seu autor, Sousa Tavares promete não baixar os braços, apesar de não saber muito bem o que fazer. “Não tenho ideia se é sequer possível conseguir descobrir o autor do blogue,mas caso se descubra, irei até às últimas consequências”, promete.
“Ele que dê a cara que vai ver o que lhe acontece. Não há dúvida, caso se descubra quemé o autor, isto vai ser resolvido no tribunal e à paulada”, remata. [mais aqui]
bom, coloca-se mais uma vez a questão da honestidade das denúncias anónimas. É feio, cobarde, encobre todo o tipo de intenções, desde as mais sérias às vinganças mais baixas e ninguém é responsabilizado. Mas também é certo que se todas as fontes fossem obrigatoriamente identificadas, muitas denúncias ficariam por fazer, todos sabemos porquê. Agora, a denúncia existe e anónima ou não, MST vai ter que se explicar. Até porque, a haver alguma verdade nisto, bonito também não é. Eu, pessoalmente, sou admiradora de MST. E quero continuar a ser.
Comentários
Enfim... ver-se-á o resultado final
São os leitores que temos, infelizmente!
Eu tb gosto do MST ( um FACO +++++)
Mas................................
Se tapanham ò Sousa T desfazem-te, com a violência que tu ST, usavas para desejar a morte do touro, ao vio e a cores, em ????, não me lembro do nome da terriola.
Uma "fonte de inspiração" será um "plágio"?
Vai ser importante distuinguir entre FI e P, apesar da objectividade dos textos.
Bb:)inhos e :))
nao comento a questao de ser plagio, ate porque nao li nenhum dos livros!
mas digo, se fez plagio deve admiti-lo a pagar por ele! se nao o fez, e se for provado, o blogger anonimo acho que deve uma explicação muito boa pela sua atitude!
a responder a tua questao: o fim de semana foi bom, curto mas bom!agora vamos la ver a semana!
beijocas
Aguardo o desenrolar dos acontecimentos.
beijos
Eduardo Prado Coelho tb tem uma situação recente deste tipo.
Mas o que eu relevo desta notícia, é o poder que a Blogosfera começa a ter como espaço público de difusão da opinião, da informação, etc. ... enfim, de tudo !!!
Pior que a força de toda a água de um oceano. Leva tudo á frente.
beijos
É fácil, é barato é dá milhões.
Também dá muitos inimigos.
Não li nenhum dos livros.
Nos blogues citados e noutros transcrevem-se parágrafos iguais e aventa-se mesmo a hipótese de a ideia base em ambos os romances ser espelhada.
Para mim é indiferente se é ou não plágio.
Se quem comprou gostou, o problema é do plagiado ou seus editores.
Que se mexam.
Agora o que achei particularmente interessante, é uma observação que escorre de alguns comentários:
-Ele não era capaz de fazer isso. Não acredito.
Já o meu avozinho dizia, mais vale cair em graça do que ser engraçado.
Parece que no fim do livro, são citadas dezenas de fontes onde o autor de inspirou.
Pois:
“When you steal from one author, it’s plagiarism; if you steal from many, it’s research”
Wilson Mizner
Resta-me desejar que o futuro Nobel, no sábado tenha mais uma dor de cabeça.
Agora gosto. Adoro desporto radicais... hehehe...
Acho semelhante ao bebé-porco.
Reflecti.
Veja cenas dos proximos capítulos.
:)
principalmente acho que não preciaria, a ser verdade....no entanto, se os textos que se apresentam são verdadeiros, é dificil desmentir. uma pena.
beijinho
pior que os leitores que temos, são alguns escritores que temos. e não me estou a referir ao MST. não está provado que seja verdade...
beijinhos
vai ser dificil de explicar é como a inspiração se revela com paragrafos iguais...
beijinhos ;)
conclusões óbvias:)))
a semana já vai para meio...do mal o menos..
beiinhos
wind
estou curiosa pa ver se ele vai falar no assunto hoje no jornal da tv...
beijos
sem duvida, não ha censura,mas ha tanto lixo como nos jornais, até mais. cabe a cada um o sentido critico em relação ao que se lê.
esta é uma denuncia "legitima" e uma questão que o MST vai ter que esclarecer.para o bem ou para o mal.
ja o tipo de critica a dar para o insulto o para a ordinarice, como tambem frequentemente se vê, e bem perto, cansa e quanto a mim não atinge os objectivos. vomita-se e passa-se à frente. por muita razão que o blogger tenha, perde-a. ganha-se uma vitima, mais nada. é pena que muitos nao entendam isso.
ja leu o "geração blog"? vale imenso a pena, trata exactamente do poder da blogosfera e da sua relação com a mediosfera. interessantissimo. ele descreve muito bem o que acontece a uns e a outros tipos de critica, e de que modo os media se vao adaptando à informação vinda dos blogs.
beijinhos
o que me espanta:
que ingenuidade é esta? porra! um homem do meio, conhecido, sabe que o livro será comprado e lido, o outro tambem não é totalmente desconhecido...
pá! é tão esquisito.
quero acreditar que seja mentira, mas já viste os textos que o blog publicou? caneco! espero que tenha uma boa explicação, afinal o homem nem tem dificuldade em escrever! então para quê?...
beijinho
pá, essa do tareco, francamente! onde é que tu foste arranjar esse adjectivo? loool
este é radical mesmo..
beijocas
seguramente!!cria muitos anticorpos, é verdade, mas olha, diz o que pensa e não usa nicks. e, quanto a mim tem classe, apesar de ser às vezes bruto. concordo com ele em quase tudo menos no futebol, obviamente. looool
beijocas
A citação que faz a manchete do jornal espelha bem o trauliteirismo de MST. Finalmente emergiu de forma clara.
MST vê, por vezes, serem considerados desassombro e coragem os seus arrotos boçais e ignorantes. O pedigree não é garantia de qualidade. Já por várias vezes o apanhei a cometer incorrecções gravíssimas que, por serem sobre assuntos desconhecidos do público em geral passam incólumes. Uma das últimas "conversas de tasca" deste senhor veio no Público. Referiu que o filho não tinha tido nenhuma aula num certo dia e uma ou duas no outro. Sem a mesma projecção mediática vieram os professores esclarecer e repor a verdade. Num dos dias o filho tinha tido todas as aulas, no outro tinha faltado um professor por doença grave. MST fez a sua crónica tão ao gosto popular, os factos é que não eram verdadeiros.
Portanto nada de estranho na revelação do blog.
Parabéns pela frase, que não sei se é sua ou ....... "plagiou" (LOL) !!!
- "O pedigree não é garantia de qualidade." ---- Soa-me bem este conceito.
Mas permita-me Pêndulo que discorde, ... eu que até me irrito um bocado com algumas "bocas" do MST (desculpe, Cristina, que eu sei você gosta muito do MST, com todo o direito...).
Pêndulo, quem não se sente, não é filho de boa gente (e ... ó de quem ele é filho ...!!!), reconheça que deve doer "cumó caraças" .... uma pessoa escrever uma obra (que teve um tremendo sucesso) e a seguir ser acusado de copy. Intelectualmente é demolidor.
Porque a "dúvida" vai ficar para sempre ...
É um "crime" literário.
Também eu sentiria vontade de partir a cara ao "anormal", que me fizesse o mesmo, sabendo eu que se tratava de uma profunda mentira.
É que há mentiras, que depois de muitas vezes repetidas, acabam por se tornar "verdades".
"A credibilidade é como a virgindade, quando se perde, nunca mais se volta a recuperar."
Sabe quem disse ???
O "nosso tio Belmiro" !
beijinhos
é um homem do norte,....ó aqui! outro exemplo! :))))))
desculpa lá, mas eu acho que o teu problema com o homem é mesmo "o pedigree"....e olha que eu nem o estou a defender, neste caso. pelo menos ate ele explicar tanta coincidencia...se quiser, também pode marimbar-se po assunto e adiante!
entretanto, continuo a concordar com ele em quase tudo menos no futebol. e fala com uma sensualidade, jesus!
prontos, tá confessado...:|
concordo consigo, mas leia no blog os excertos dos dois livros (partindo do principio que estão correctos...)e diga-me lá se não são coincidencias a mais...até numeros...
espero sinceramente que haja uma explicação..
beijinhos
Acho que há muito tempo que não lia nada tão empolgante. A sério !!
Tive o cuidado de "plagiar" tudo para os meus ficheiros da "pide", porque estas coisas assim como aparecem, tb desaparecem. Às vezes !!
Os comentários são do melhor que eu li nos últimos tempos.
Já está ali "la créme de la créme" das cultas "élites" tugas.
Do jornalismo, verdadeiras propostas que valem uns euros (muitos) a "tratados" linguísticos sobre se houve ou não plágio. Tudo é possível ler nas entrelinhas, (porque as há).
Não deu para ler tudo, mas o que li chegou, para tirar estas conclusões.
Proponho-lh um negócio ! (a si) ... LOL !
Vamos publicar (as duas) os comentários do blog.
A riqueza de conteúdo é enorme.
UM sucesso de vendas maior que ... um "kualker" Equador, Trópico de Câncer, ou coisa que o valha __________ mesmo plagiado !!!
Beijos
ehehehehhe ...
Isto realmente andava muito "morno" !!! Agora "aqueceu".
Literariamente, o MST talvez tenha que fazer as malinhas.
Embora haja quem diga por lá nos comments que há de facto coincidência de textos, mas não é a obra toda. E o livro "plagiado" consta da lista bibliográfica do Equador.
Enfim ....
Venho aqui de vez em quando, Gosto do seu blog. Se hoje me atrevo é porque "este assunto" (o modo como è tratado o pseudo-plágio)me indignou. Então a presunção de inocência até prova em contrário???
acusações anónimas???Onde é que eu já vi e ouvi isto?? têm conciência do poder da blogosfera?? sabem o que se passa nos jornais e tvs com a "crise de noticias" Não?? querem saber??? então vão ao http://cadernodecorda.blogspot.com
vejam com se plagia neste encantador jardim. depois podem ir até ao http://mimiscente.blogspot.com
e poder ler com muita atenção o que luis carmelo escreveu em julho sobre a blogosfera .
há que reflectir um pouco sobre estes poderes. Um dia destes muita coisa vai ser regulamentada (cheira-me!). Tudo que "1984" antecipou já é(em minha opinião).
Abaixo o anonimato!
Longa vida ao CONTRACAPA
miniscente.
m.m.
não entendas, é mais pacífico...:P
O vaivém de informação, nos dois sentidos, anónima ou não, recoloca as pedras no tabuleiro do xadrez da comunicação e da informação.
Aqui, bloguisticamente falando, já não é necessário accionar, o código deontológico do jornalismo, para proteger as fontes da mensagem.
O próprio mensageiro (emissor) está "protegido".
Mas estará "mesmo" ???
Depois da invenção do fogo, da roda e da escrita, coloco a internet.
Agora vou dormir.
um beijo
Uma coisa deixou-me contente, não sou tão burro quanto eu mesmo pensava.
É por coisas destas que vale a pena vir ao Contra Capa. É bom para o ego.
:p :p
menina! hoje são 170, amanhã são 300...não será um bocado demais? a serio, acho desagradável publicar num blog os comentarios todos de outro...porque realmente quase todos valem a pena. não acho que vá desaparecer, é o blogger, acontece como aquela bronca do fecho de blog da jornalista brasileira, deu no weblog, mas quando passou para o blogger, ardeu, tá fora da controlo...lol
eu só quis, na verdade, chamar a atenção para a polemica, depois, o pessoal que vá lendo...:)))
é de ficar de boca aberta...não é?
espero que o MST encontre uma maneira de explicar aquilo, se é que há uma.
beijinhos
vamos lá ver: o blogger faz uma acusação concreta. com textos do "Equador" e textos do «Freedom at Midnight»,que pelo que li dos comentários estão correctos.Certo? portanto, há uma coincidencia óbvia dos textos, não é? penso que ninguem tem duvida. ora, se não é o mesmo livro nem o mesmo autor, alguem copiou alguem....não são palavras, são frases, paragrafos. bom, neste caso, penso que o MST, tem a obrigação de explicar porquê, porque se não houver uma explicação lógica, é uma cópia. é isso que quero dizer.
quanto ao poder da blogosfera, sei. alias referi aí em cima um livro que recomendo sobre o tema: Geração Blog.
e disse também que esse poder é usado para o melhor e para o pior, como toda a comunicação, é preciso ver com algum sentido critico. acontece que o caso em questão não se presta a muitas interpretações, ou é verdade ou é mentira. não é um insulto, não são insinuações (e isso condeno),não são coisas da vida pessoal, são factos que têm a ver com o seu trabalho, dirigido a leitores. por isso mesmo, o MST não pode ignorar, tem que explicar aos leitores porquê.
beijinho, gostei de o voltar a ver por cá.
antes da Internet, as máquinas de lavar-roupa...
o emissor está protegido...desde que não se fale em terrorismo..
beijinho
A questão é de fácil entendimento e resolução.
O MST escreveu, publicou, vendeu e ganhou alguns euritos com isso.
E nada há de especial.
Até porque transcrever de um livro é plágio, de muitos é pesquisa.
Cumprimentos
Não se zangue! Foi 1ª vez que me viu cá. Só quiz chamar a atenção para uma certa realidade. De qualquer modo sou visceralmente contra anonimatos.Sendo assim vou comprar "Freedom at Midnigt" e quando tiver comparado com "Equador" volto cá. Penso que MST não precisa de "ferramentas tão rudimentares" .Já agora não sou :o mas sim: a. Até lá!
Saudações
P.S. Sabe porque gosto do seu blog?
Visitando-o fico "update" em relação aos jornais no que diz respeito ao imediatismo das "noticias". Referência a boa poesia e musica. Imaginação q.b.na imagem e já agora boas fotografias do outro lado.
Bj