Bonnie “Prince” Billy, cujo nome verdadeiro é Will Oldham, é constantemente colocado entre o movimento anti-folk, uma geração mais moderna do folk americano. Há quem classifique Oldham como indie-folk ou alternative-folk- na altura, as suas melodias eram melancólicas, aconchegantes, levadas pelo violão.
Nasceu em Louisville (e.u.a.),trabalhou na década de 80 e inícios da de 90 como actor. Em 1992 decide tentar a música, estreando-se como palace songs, com o single Ohio River Boat Song; no ano seguinte editou o seu primeiro album- there is no-one what will take care of you, já como palace brothers. Em 1995, novo album, viva last blues, sob o nome de palace music. Em 1997 lançou joya, um disco privilegiado porque foi o primeiro e único a levar o verdadeiro nome do artista na capa. A partir de 1998, em todos os trabalhos e várias colaborações foram assinadas como Bonnie "prince" Billy - como em I see a darkness, Ease Down the Road e Master and Everyone em 2003, este com acompanhantes de luxo, entre os quais se contam David Pajo, Ned Oldham, Jon Theodore, Matt Sweeney, entre muitos outros. Diz-se que o único pecado de Master and Everyone está nos escassos 10 temas em pouco mais de meia hora e que Bonnie Prince Billy deixou de fora algumas músicas, com receio de que as pessoas gostassem demasiado delas. O músico é taxativo: a brevidade é alma do talento.
Bonnie Prince Billy, aka Will Oldham, aka Palace Brothers, aka Palace Music, aka Bonny Billy, não gosta que lhe perguntem a razão do nome que adopta na actualidade. Mas revela que tem mudado constantemente, porque defende a ideia de que cada disco deve ter uma vida própria. Mas como as pessoas se preocupam cada vez mais com os rótulos, e para ver se acabam com as perguntas sobre os nomes que utilizo, por agora vou ficar com Bonny. Aliás, esta ideia já vem desde os tempos dos Palace Music, que mais não era do que um nome adoptado em alguns discos, simplesmente porque as lojas exigiam nomes para as bandas, por forma a poderem catalogá-las nas suas prateleiras.
Depois de algumas colaborações, surge agora a novidade com ‘The Letting Go’ realçando o aprimoramento que o norte-americano trouxe aos arranjos, com a adição de percursão, dos belos backing-vocals de Dawn McCarthy (Faun Fables) e – a melhor parte – orquestrações. O resultado é um disco que se reveza entre as velhas e rústicas baladas e canções épicas.
Escreve-se no Estadão:
The Letting Go foi gravado na Islândia com Valgeir Sigurosson, que, além de fazer aqueles discos absurdamente lindos do Múm, ainda tem colaborado muito com a Björk em seus últimos trabalhos. Sigurosson consegue deixar o som do disco cristalino, realçando tanto o violão de Oldham quanto a sua voz ensopada em whisky. E acerta nos arranjos de corda, principalmente em “Cursed Sleep”, e em criar atmosferas etéreas usando a voz de Dawn McCarthy, do Faun Fables. Mesmo nos momentos mais simples do álbum, como a linda balada “I Call You Back”, dá para ver a mão de Sigursson nos arranjos espaços, com as intervenções reconfortantes dos de metais.
É um disco para ouvir muitas vezes por dia.
Nasceu em Louisville (e.u.a.),trabalhou na década de 80 e inícios da de 90 como actor. Em 1992 decide tentar a música, estreando-se como palace songs, com o single Ohio River Boat Song; no ano seguinte editou o seu primeiro album- there is no-one what will take care of you, já como palace brothers. Em 1995, novo album, viva last blues, sob o nome de palace music. Em 1997 lançou joya, um disco privilegiado porque foi o primeiro e único a levar o verdadeiro nome do artista na capa. A partir de 1998, em todos os trabalhos e várias colaborações foram assinadas como Bonnie "prince" Billy - como em I see a darkness, Ease Down the Road e Master and Everyone em 2003, este com acompanhantes de luxo, entre os quais se contam David Pajo, Ned Oldham, Jon Theodore, Matt Sweeney, entre muitos outros. Diz-se que o único pecado de Master and Everyone está nos escassos 10 temas em pouco mais de meia hora e que Bonnie Prince Billy deixou de fora algumas músicas, com receio de que as pessoas gostassem demasiado delas. O músico é taxativo: a brevidade é alma do talento.
Bonnie Prince Billy, aka Will Oldham, aka Palace Brothers, aka Palace Music, aka Bonny Billy, não gosta que lhe perguntem a razão do nome que adopta na actualidade. Mas revela que tem mudado constantemente, porque defende a ideia de que cada disco deve ter uma vida própria. Mas como as pessoas se preocupam cada vez mais com os rótulos, e para ver se acabam com as perguntas sobre os nomes que utilizo, por agora vou ficar com Bonny. Aliás, esta ideia já vem desde os tempos dos Palace Music, que mais não era do que um nome adoptado em alguns discos, simplesmente porque as lojas exigiam nomes para as bandas, por forma a poderem catalogá-las nas suas prateleiras.
Depois de algumas colaborações, surge agora a novidade com ‘The Letting Go’ realçando o aprimoramento que o norte-americano trouxe aos arranjos, com a adição de percursão, dos belos backing-vocals de Dawn McCarthy (Faun Fables) e – a melhor parte – orquestrações. O resultado é um disco que se reveza entre as velhas e rústicas baladas e canções épicas.
Escreve-se no Estadão:
The Letting Go foi gravado na Islândia com Valgeir Sigurosson, que, além de fazer aqueles discos absurdamente lindos do Múm, ainda tem colaborado muito com a Björk em seus últimos trabalhos. Sigurosson consegue deixar o som do disco cristalino, realçando tanto o violão de Oldham quanto a sua voz ensopada em whisky. E acerta nos arranjos de corda, principalmente em “Cursed Sleep”, e em criar atmosferas etéreas usando a voz de Dawn McCarthy, do Faun Fables. Mesmo nos momentos mais simples do álbum, como a linda balada “I Call You Back”, dá para ver a mão de Sigursson nos arranjos espaços, com as intervenções reconfortantes dos de metais.
É um disco para ouvir muitas vezes por dia.
A música a rodar aqui- A strange form of life, kicking through windows, rolling on yards, hitting in loved ones.....
Comentários
Para além da música, ainda acrescenta informação sobre o músico, cd e coisas que tais!
Nada melhor do que ser presenteada com coisas boas!
Obrigada
obrigada, é o que eu gosto mais de fazer! :))
no meu outro blog, nos ultimos tempos ja só escrevia sobre musica;)
beijinhos
Fonix! É do catano. Vai buscar. Mai nada.
Olha, boa semana para ti também
bjs
bjs e boa semana
bj
:)))))))
Beijinho
Fica bem
Desconhecia e gostei muitodo som.)
beijos
opá, pensei que um home que dribla tão bem com o pé esquerdo como com o direito, nadava em qualquer água :)))))
beijitos, hasta..
de certeza que não aprendem tanto comigo como o contrário...:))
beijos miudo-estudante-ultra-ocupado-sem-tempo-pós-webamigos...:)))
tem coisas muito curiosas, é verdade. e um bom som ambiente. :)
beijinhos rapaz!
obrigada linda! boa semana para ti :)
um beijinho
aprende-se por todo o lado :)))
esta casa é uma trabalheira...
beijinhos, boa semana
obrigada, ainda bem que gostaste, vale a pena ouvir um pouco mais.
volta sempre, beijinhos.
não é a primeira vez que o vou ver ao vivo, mas é como fosse ... grande concerto em perpectiva.