falta 1 dia
para ser lançado o novo álbum de Pedro Abrunhosa! (uoopps, tava a ver que não!) "Luz" é o quinto álbum desde "Viagens"(1994). Uma viagem de sonho até ao destino que ele próprio entender.
. Já disse aqui que se contam pelos dedos os artistas portugueses que eu ouço e dos quais compro discos; e nem preciso das duas mãos...este é um deles. Talvez, na minha opinião, um dos músicos mais inteligentes criativos e originais da cena portuguesa. Sem grandes dotes vocais como ele admite ("não é uma crítica, é uma constatação") cria ambientes únicos, em letras fantásticas cheias histórias, felizes e infelizes, únicas e intensas, sobre músicas geniais, a que não é com certeza alheio o facto de ter entrado na música pela via erudita. Escolheu o caminho mais difícil. Não começou por ganhar fama na música ligeira, para se aventurar depois em projectos mais ousados. Fez ao contrário: aos 16 anos estudava Análise, Composição e História da Música na Escola de Música do Porto.
Depois, no Conservatório, estudou composição enquanto era convidado para integrar o Grupo de Música Contemporânea de Madrid do compositor Enrique X. Macias, com quem participou em espectáculos em Espanha e Portugal.
Em 1984 estava em Madrid a aprender com o contrabaixista Todd Coolman e os músicos Joe Hunt, Wallace Rooney, Gerry Nyewood e Steve Brown. E depois com Adriano Aguiar e Alejandro Erlich Oliva, seus mestres de contrabaixo. Foram os anos do jazz. Participou em seminários internacionais, formou bandas, tocou em orquestras, realizou tournées. Colaborou com grandes figuras como Paul Motion, Bill Frisell, Joe Lovano, David Liebman, Billy Hart. Ensinou contrabaixo na escola do Hot Club de Lisboa, realizou e produziu o programa "Até Jazz", no Rádio Clube do Porto. Fundou a Escola de Jazz do Porto e a "Cool Jazz Orchestra", que viria a transformar-se em "Pedro Abrunhosa e a Máquina do Som", que executava temas originais.[informação-link]
Em 1984 estava em Madrid a aprender com o contrabaixista Todd Coolman e os músicos Joe Hunt, Wallace Rooney, Gerry Nyewood e Steve Brown. E depois com Adriano Aguiar e Alejandro Erlich Oliva, seus mestres de contrabaixo. Foram os anos do jazz. Participou em seminários internacionais, formou bandas, tocou em orquestras, realizou tournées. Colaborou com grandes figuras como Paul Motion, Bill Frisell, Joe Lovano, David Liebman, Billy Hart. Ensinou contrabaixo na escola do Hot Club de Lisboa, realizou e produziu o programa "Até Jazz", no Rádio Clube do Porto. Fundou a Escola de Jazz do Porto e a "Cool Jazz Orchestra", que viria a transformar-se em "Pedro Abrunhosa e a Máquina do Som", que executava temas originais.[informação-link]
A viagem seguinte foram os Bandemónio: "Viagens" atingiu a tripla platina, com mais de 140 mil exemplares vendidos. Em 1996 o álbum "Tempo", que vendeu, numa semana, 80 mil exemplares. Atingiu a quádrupla platina, com vendas a ultrapassar os 180 mil.
Em 1999 é lançado "Silêncio" e em 2002 "Momento", respectivamente platina e dupla platina.
De todos os discos, há temas que se tornam hinos. Há temas que se tornam lendas.
Desta vez Pedro Abrunhosa acrescentou-lhe uma outra "emotividade e religiosidade" com a entrada de um coro gospel, audível em temas como "Ilumina-se" ou "Balada de Gisberta".
"Este é um disco gospel, das músicas mais emocionantes que conheço, porque dá uma certa religiosidade aos temas, não sendo eu um homem religioso", referiu o músico.
"Este é um disco gospel, das músicas mais emocionantes que conheço, porque dá uma certa religiosidade aos temas, não sendo eu um homem religioso", referiu o músico.
"Não sei quantos anos terei mais de vida, queria gravar rapidamente, porque os processos de gravação são morosos, a realidade é mais rápida que a memória e há muita coisa que eu quero dizer", disse.
Vamos ouvir este, então. E venham mais....
Comentários
Passei rapinho para te dizer que tens mais um prémio lá no meu cantinho e para te deixar um beijinho!! :)))
Beijo e bom fim-de-semana.
(A contas as horas para o início das férias)
Também não admira. Há rábulas que não duram toda a vida. Hinos, também não haverá mais.
Os alicerces eram fraquinhos, e agora a casa vai abaixo. Devagarinho, mas está a ir.
Já tive acesso a ele (a vida social tem destes privilégios) e, sinceramente não gostei.
Tenho que confessar que não sou fã do cantor e isso pode fazer a (minha) diferença.
Contudo, espero que gostem.
É um artista português, carago!!!
muito obrigada miuda!!
um beijo:))
sei,sei. :)
estou desejosa de ver..
beijos.
não sei se não duram, ele tem hinos que vão ficar muitos anos.
a musica, para mim é como os filmes, toca-nos de formas diferentes.
a do pedro abrunhosa é um fenómeno para mim(bom, e para mais uns milhares). em cada disco, ha temas que eu não consigo parar de ouvir..
falas de que alicerces?
eu conheço a que está disponível. linda de morrer. é daquelas que vou ouvir muitas vezes.
:)
aí está, a musica ultrapassa muito a voz que ele não tem. mas não gostava de ouvir aquelas musicas cantadas por outros...lol
beijos
Peço-lhe desculpa.
Acho que devemos chamar as coisas pelos seus nomes. Não eram garotos são bandidos.
Também tenho em DVD o concerto Intimidade dado no Porto que é extremamente relaxante de ouver (como diz o Zé Duarte)