A bandeira cubana chegou ao pódio. Sozinha.
Cuba, levou aos jogos PAN Americanos duzentos e tal atletas.
Ganharam cinquenta a nove medalhas de ouro, segundo lugar no quadro de medalhas. Brilhante.
Os cubanos deram nas vistas não só na competições como fora dela, na Vila do Pan, dando largas ao desejo incontido de se lançarem no "consumismo capitalista": para comprar aparelhos eletrónicos, valeu até vender os uniformes usados nas competições.[Globo]
Mas o deslumbramento foi mais além...como vai sendo hábito, houve quem não estivesse disposto a voltar: O primeiro caso de deserção cubana na edição brasileira do Pan aconteceu antes mesmo do início oficial dos Jogos. Rafael Capote, da equipe de handbol, fugiu da Vila no dia 11 e foi para São Caetano do Sul, em São Paulo. Seguiram-se dois prestigiados atletas do boxe, Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, além do técnico de ginástica Lázaro Lamelas Ramírez. Um boato de deserção em massa fez com que o presidente cubano em exercício, Raúl Castro, exigisse a volta imediata da delegação para o país: deram-lhes meia hora para fazerem as malas, após o que todos os atletas que ainda estavam na Vila Pan-Americana foram levados para o Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim, rumo a Havana.
Segundo informações da TV Globo, a organização foi informada cinco horas antes da partida de volei masculino contra a Venezuela que os jogadores não ficariam para receber as medalhas caso as conquistassem.....perante a perplexidade de todos, na noite deste sábado, os cubanos embarcam de volta ao país, antes mesmo do fim dos Jogos Pan-Americanos. O pódio ficou lá. Vazio.
Entretanto lê-se no GRANMA, órgão oficial do comité central do PC Cubano, um artigo intitulado “ Cumplido el compromiso com la Pátria” que acaba com a frase: La hazaña una vez más encuentra la recompensa en una Patria que hoy, como siempre, contempla orgullosa a sus deportistas.
O contrário, porém, não parece verificar-se.
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As Reportagens, em video, da Globo
Ganharam cinquenta a nove medalhas de ouro, segundo lugar no quadro de medalhas. Brilhante.
Os cubanos deram nas vistas não só na competições como fora dela, na Vila do Pan, dando largas ao desejo incontido de se lançarem no "consumismo capitalista": para comprar aparelhos eletrónicos, valeu até vender os uniformes usados nas competições.[Globo]
Mas o deslumbramento foi mais além...como vai sendo hábito, houve quem não estivesse disposto a voltar: O primeiro caso de deserção cubana na edição brasileira do Pan aconteceu antes mesmo do início oficial dos Jogos. Rafael Capote, da equipe de handbol, fugiu da Vila no dia 11 e foi para São Caetano do Sul, em São Paulo. Seguiram-se dois prestigiados atletas do boxe, Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, além do técnico de ginástica Lázaro Lamelas Ramírez. Um boato de deserção em massa fez com que o presidente cubano em exercício, Raúl Castro, exigisse a volta imediata da delegação para o país: deram-lhes meia hora para fazerem as malas, após o que todos os atletas que ainda estavam na Vila Pan-Americana foram levados para o Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim, rumo a Havana.
Segundo informações da TV Globo, a organização foi informada cinco horas antes da partida de volei masculino contra a Venezuela que os jogadores não ficariam para receber as medalhas caso as conquistassem.....perante a perplexidade de todos, na noite deste sábado, os cubanos embarcam de volta ao país, antes mesmo do fim dos Jogos Pan-Americanos. O pódio ficou lá. Vazio.
Entretanto lê-se no GRANMA, órgão oficial do comité central do PC Cubano, um artigo intitulado “ Cumplido el compromiso com la Pátria” que acaba com a frase: La hazaña una vez más encuentra la recompensa en una Patria que hoy, como siempre, contempla orgullosa a sus deportistas.
O contrário, porém, não parece verificar-se.
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As Reportagens, em video, da Globo
Comentários
Enfin....
Em Portugal, e atendendo à veneração que o mesmo tem, penso que há um bom mercado para oftalmologistas.
é só esperar que caiam de maduros.
tudo isso é um luxo.
saudações