Que mais se há-de querer?

“A natureza faz os melhores voadores do mundo”, já sabemos. Nada substitui a agilidade de uma mosca, o zumbido de uma varejeira, a elegância de uma verdadeira melga, ou a genuina indolência de um besoiro. Mas, se por azar, ou descuido, você escolheu para férias um desses lugares imaculados, privados dos maravilhosos e legítimos sons e movimentações do imaginário campestre, não desespere: a partir de agora vai poder recriar eficientemente a natureza onde quer que se encontre.
Um insecto robótico de tamanho natural foi posto a voar pela primeira vez na Universidade de Harvard. Pesa apenas 60 miligramas, com uma extensão de asas de três centímetros e os pequenos movimentos do robot são baseados em um vôo real. Só uma pequena imperfeição: não mordem. Os cientistas esperam resolver esta limitação muito em breve.
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Bjs