Que mais se há-de querer?


“A natureza faz os melhores voadores do mundo”, já sabemos. Nada substitui a agilidade de uma mosca, o zumbido de uma varejeira, a elegância de uma verdadeira melga, ou a genuina indolência de um besoiro. Mas, se por azar, ou descuido, você escolheu para férias um desses lugares imaculados, privados dos maravilhosos e legítimos sons e movimentações do imaginário campestre, não desespere: a partir de agora vai poder recriar eficientemente a natureza onde quer que se encontre.
Um insecto robótico de tamanho natural foi posto a voar pela primeira vez na Universidade de Harvard. Pesa apenas 60 miligramas, com uma extensão de asas de três centímetros e os pequenos movimentos do robot são baseados em um vôo real. Só uma pequena imperfeição: não mordem. Os cientistas esperam resolver esta limitação muito em breve.

Comentários

Pêndulo disse…
Segue-se o piolho atómico.
Cristina disse…
mas este bichinho é bonito não é??
Carminda Pinho disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Carminda Pinho disse…
Estes cientistas são mesmo uns exagerados...:)
Bjs
Fliscorno disse…
Muito interessante! Já (quase) parece que estamos na novela Prey de Michael Crichton!
lopes disse…
tambem fazem em verde?assim so para dar uma cor mais natural..

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