espectáculo, já imaginaram o que uma mala com painel solar evita de preocupações?? Inventada na Universidade do Universidad Estatal do Iowa . Imaginem: uma mala capaz de alimentar todos os aparelhos electrónicos que transporta. Nunca mais pensar em carregadores. Telemóvel sempre com carga . Computador portátil a funcionar em qualquer lado. ipod. escova de dentes. secador de cabelo. epilady. O power nas nossas mãos, senhoras. Literalmente.
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ps-haverá sapatinhos a combinar??
Comentários
um beijo grande.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1015323
Médicos erram em 10% dos casos
2008-09-19
Os utentes devem estar conscientes que quando vão aos serviços de saúde "as coisas podem correr mal", apesar de "normalmente correrem bem", alertou hoje um cirurgião, a propósito do erro médico, que afecta um em cada dez doentes. Em média, o erro afecta 10% dos pacientes.
José Fragata é director do Serviço de Cirurgia Cárdio-Torácica do Hospital de Santa Marta, em Lisboa, e irá sábado falar do erro médico durante um seminário sobre a "Segurança do Doente".
Em declarações à Agência Lusa, José Fragata defendeu uma discussão livre e aberta em torno do erro médico e que este não esteja tão envolto em "culpas", mas sim em "responsabilidades".
O clínico reconheceu que "os médicos não gostam de assumir o erro", pois este "é sempre a frustração de um resultado".
Na sua opinião, "mais importante do que perguntar quem fez isto [o erro] é tentar saber como é que isto aconteceu".
"Normalmente as coisas correm bem, mas as pessoas devem estar conscientes que, quando vão aos serviços de saúde, as coisas podem correr mal", disse.
E correm mal para uma em cada dez pessoas que recebem cuidados de saúde, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), que também reflectem a situação em Portugal, de acordo com José Fragata.
O cirurgião acrescenta que não existem especialidades médicas isentas de erro, porque "a medicina é feita por humanos e errar é humano".
Os erros devem, contudo, servir para a aprendizagem de quem está nos serviços, porque, "aprendendo com os erros, é possível evitá-los", disse.
O médico enalteceu os dispositivos de segurança que fazem com que hoje em dia os erros possam ser muito mais evitados.
José Fragata dá o exemplo dos alarmes nos monitores cardíacos que alertam para qualquer anomalia com o doente, ou a cor das mangueiras no fornecimento de anestesias, que informa quais os mecanismos que devem ser accionados.
São dispositivos de segurança que funcionam na medicina como o cinto de segurança ou o airbag na condução e que "ajudam os profissionais a errar menos".
O cirurgião alertou ainda para as condições em que o pessoal da saúde trabalha e que "condicionam os resultados".
"Um serviço com menos meios humanos não pode exigir aos seus funcionários bons resultados", disse, estendendo a ideia à capacidade de quem lidera e ainda às condições técnicas.
Perante o erro, José Fragata lembrou que este "faz sempre duas vítimas: o utente e o médico".
O seminário que irá abordar esta temática tem como objectivo promover a notificação, a análise, a prevenção do erro médico e dos acontecimentos adversos ou complicações decorrentes da intervenção médica.
JN
bjs e boa semana
mas o que faltará ainda estes sócios inventarem...fosga-se
Beijos
é um assunto interessante sim. e existe, como em qualquer profissão. falar dele seria levantar muitas questões e tentar responder a todas elas. não me causa nenhum problema a não ser o tempo que leva..seria um post para um fim de semana
beijos
obrigada, volte sempre :)
a coisa descambou?? não dei por nada, pá.
hehehe. só se calçares o 86 pá, e mesmo assim, era arriscado...:))))
obrigada, para ti também :)