Porque sentir é, definitivamente, a chave da compreensão,
não pude deixar de trazer este tsunami de vibrações brilhantemente sugerido pelo António P. para este Sábado. Um momento musical único, arrepiante, superiormente insano e fatalmente condenado à eternidade. Parem tudo por alguns minutos, SFF.
Sintam então a loucura dos delírios selvagens, enlouqueçam, soltem as correntes, saltem os muros e mergulhem.
Começa assim...
.
Y know, every now and then
I think you might like to hear something from us
Nice and easy
But theres just one thing
You see we never ever do nothing
Nice and easy
We always do it nice and rough
So were gonna take the beginning of this song
And do it easy
Then were gonna do the finish rough
This is the way we do proud mary
And were rolling, rolling, rolling on the river
Listen to the story....
.
Era o título de uma música dos Creedence Clearwater Revival . O tema tornou-se rapidamente conhecido e foi interpretado por diversos artistas, entre os quais Bob Dylan e Elvis Presley. Popularizou-se pela voz incrivel de Tina Turner, numa versão de 1971, o que contribuíu para associar Proud Mary a uma figura humana feminina. Mas não, não era uma mulher. Era um barco. Um simples barco que cursava o Mississipi de Memphis a New Orleans.
E agora, vejam de que modo Beyonce homenageou a e.n.o.r.m.e Tina. Ali, olhos nos olhos, Rolling On The River. Nice. And easy. Then, rough.
Posto isto, quem se lembra do original?
Sintam então a loucura dos delírios selvagens, enlouqueçam, soltem as correntes, saltem os muros e mergulhem.
Começa assim...
.
Y know, every now and then
I think you might like to hear something from us
Nice and easy
But theres just one thing
You see we never ever do nothing
Nice and easy
We always do it nice and rough
So were gonna take the beginning of this song
And do it easy
Then were gonna do the finish rough
This is the way we do proud mary
And were rolling, rolling, rolling on the river
Listen to the story....
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Era o título de uma música dos Creedence Clearwater Revival . O tema tornou-se rapidamente conhecido e foi interpretado por diversos artistas, entre os quais Bob Dylan e Elvis Presley. Popularizou-se pela voz incrivel de Tina Turner, numa versão de 1971, o que contribuíu para associar Proud Mary a uma figura humana feminina. Mas não, não era uma mulher. Era um barco. Um simples barco que cursava o Mississipi de Memphis a New Orleans.
E agora, vejam de que modo Beyonce homenageou a e.n.o.r.m.e Tina. Ali, olhos nos olhos, Rolling On The River. Nice. And easy. Then, rough.
Posto isto, quem se lembra do original?
Comentários
Cumprimentos e bom fim de semana
obrigada eu por me teres lembrado esta que está na lista das melhores performances de sempre..
a Tina Turner é para mim uma das mais emocionantes figuras em palco que conheço.
beijinhos, bom fim de semana
tu, pá! e eu a pensar que tavas noutra...afinal, quando menos se espera, tungas. :)))) em cima do acontecimento!
como é que tu estás miuda??
beijocas
Já vi Tina Turner em palco 5 vezes..."um momento musical único, superiormente insano (adorei esta expressão) e fatalmente condenado à eternidade".
O último espectáculo que vi de Tina Turner foi aquele que ela se despediu dos palcos.
De todas as vezes que a vi ao vivo e a cores, esta canção tomou dimensões superiores porque a idade também tem dessas coisas. A faceta animalesca e sensual de Mrs Turner foi melhorando com o tempo, com a idade, com a forma de sentir e toda uma experiência de vida e de palco. Até as pernas ficaram mais bonitas com o passar do tempo. Que pernas, jeeeesus!!!
Conhecia a versão de Beyonce até porque vi em directo na tv e se a memória não me atraiçoa, foi neste espectáculo que ambas cantaram e dançaram juntas - não tenho certeza se terá sido neste mas se foi o que penso, tinha dado o cu e cinco tostões para vê-las juntas ao vivo a cantar porque aquilo que vi na tv nesse dia... pedia a minha presença física. (conheço pouco ou nada de Beyonce)
Falta dizer que também conheço o original mas na verdade nem me lembrava dele.
Adoro quando a Cristina está inspirada e escreve desta forma. Começo a pensar que vezes há que aquelas horas infindáveis de banco podem atropelar pensamentos mas depois surgem pérolas como este post.
Obrigada António P e Cristina por este "tsunami de vibrações"
ps: não deve tardar muito para os vizinhos chamarem a policia...e se isso acontecer sempre posso dizer que vocês os dois são os responsáveis!
madona acho que não é comparável. tem um album chamado "like a virgin" que eu acho que está nos melhores albuns de sempre. de resto, como o thriller do michael jackson...e é incontornavel, as musicas serão lembradas para sempre goste-se ou não. já estive num espectaculo dela e é, sem duvida, uma mulher espectaculo.
quanto à Tina, é outro departamento,. sem duvida. é simplesmente soberba. eu gosto de muito pouicas vozes femininas. só gosto de vozes graves e cheias. é o caso.
em portugal, só ha duas vozes femininas que eu gosto: simone de oliveira e adelaide ferreira. as vozes agudas enervam-me.não consigo ouvir.
O Brasil ja tem algumas, fantasticas: simone, alcione, maria carolina, bethania, etc.
eu ja vi muitas vezes a Tina mas atraves do que a tecnologia permite :)) não é com certeza igual mas é perfeitamente mergulhavel para outra dimensão :)) la está, basta sentir.
ca em casa ja me perguntaram o que é que me deu para passar o dia a ouvir varias pessoas todas a cantar a mesma musica! :)))
as pernas, sem mais comentarios.....
beijocas
Em nota de rodapé, creio que quem sugeriu o regresso dela aos palcos foi a Sofia Villani Scicolone (Sophia Loren).
abraço
intruso
eu percebo que ela queira voltar. a voz dela não envelhece, a energia também não, é natural que a vontade ultrapasse o tempo.
:)
sem duvida. inigualavel. loucura total
ola, ja me escapava o teu comento.
pois eu tbem sou da guarda mais antiga :/ mas não me lembro do original. para mim sempre foi TINA. o original, foi um mero instrumento para chegar a ela. esta canção nasceu com destino marcado :))