interessante a reportagem


de ANA SOROMENHO no Expresso sob o título

Onde pára o ‘underground’?

começa assim: Um mergulho na noite de Lisboa, num percurso para fazer a pé, em visita aos lugares de culto da música actual. As palavras de ordem são: alternativos, contemporâneos, globais. Underground. Contracultura. Alternativos. No léxico contemporâneo, tanto faz.

E vai por ali fora, um percurso por becos e bares que façam justiça ao título. Não me importaria de passar por lá só para ver "em que param as modas", mas não é que tenha grandes saudades. Nem acredito que me aguentasse muito tempo por entre a confusão e o barulho. Tive a minha dose e chegou. Mas, da última referência, como boa alfacinha, sim, tenho saudades: os pontos de encontro obrigatórios dos amantes do fado vadio. Isso sim, deve ser agora a cena mais alternativa do presente, da noite lisboeta e até da Europa.... E se a casa for "à séria" não é pra qualquer um, que a coisa obedece a protocolo.... é, como diz a autora, Certamente a expressão mais ancestral da cena marginal na noite lisboeta.

O resto, é batuque e bebedeiras fora d'horas....como em qualquer outra cidade.

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