Influenza. Ele, de novo.
O virus influenza volta a rondar-nos perigosamente. Se bem se lembram, no caso da gripe das aves , a estirpe em causa era o H5N1. Esta estirpe que atacou agora os suinos e que infectou e matou mais de 100 pessoas no México, é H1N1. . .
Os sintomas provocados por este virus, como se sabe, são muito parecidos com os da gripe comum: febre, dores musculares, cansaço, tosse, diarréia e vômitos. É especialmente virulento e com alta taxa de mortalidade, muito mais que o da gripe humana, é de transmissão rápida, mas é, por enquanto uma zoonose embora já tenha sido detectado o contágio entre humanos; ou seja, neste momento, a transmissão é feita preferencialmente animal--> homem.
Os sintomas provocados por este virus, como se sabe, são muito parecidos com os da gripe comum: febre, dores musculares, cansaço, tosse, diarréia e vômitos. É especialmente virulento e com alta taxa de mortalidade, muito mais que o da gripe humana, é de transmissão rápida, mas é, por enquanto uma zoonose embora já tenha sido detectado o contágio entre humanos; ou seja, neste momento, a transmissão é feita preferencialmente animal--> homem.
O vírus tem características das gripes suínas, aviarias e humanas, mas este formato de mutação nunca foi visto até aos casos no México aparecerem.
As preocupações das instituições de saúde mundiais são, obviamente, as mesmas que em relação à gripe das aves: que surja uma mutação em que a transmissão preferencial seja homem-a-homem, o que com a mortalidade que implicaria, seria uma catástrofe. Sendo conhecida a capacidade (uma das suas principais características) dos vírus em 'se alterar' de modo a contornar a imunidade natural dos infectados, continua a ser um cenário possível e extremamente perigoso, até porque, o intervalo em que surgem as epidemias com transmissão ao homem começa a ser muito preocupante.
As preocupações das instituições de saúde mundiais são, obviamente, as mesmas que em relação à gripe das aves: que surja uma mutação em que a transmissão preferencial seja homem-a-homem, o que com a mortalidade que implicaria, seria uma catástrofe. Sendo conhecida a capacidade (uma das suas principais características) dos vírus em 'se alterar' de modo a contornar a imunidade natural dos infectados, continua a ser um cenário possível e extremamente perigoso, até porque, o intervalo em que surgem as epidemias com transmissão ao homem começa a ser muito preocupante.
Até agora, não foram identificados quaisquer tipos de contaminação em relação ao consumo de carne suína ou os seus derivados, o contágio faz-se por contacto directo com os porcos infectados com o vírus H1N1 ou objectos contaminados que circulam entre pessoas e porcos.
Comentários
O caso é muito sério.
Obrigado pela explicação
beijocas
Amiga linda
O HFF já foi " invadido" no Domingo por pessoas que tinham chegado de NY e México, e que por acaso espirraram, e viram as noticias no sábado na televisão :=(
Beijocas
que eu saiba nenhuma delas foi enviada ao Ricardo Jorge...
Sem querer ser indelicada em casa alheia gostaria de deixar uma observação ao comentário da Mad.
Sendo o seu tio um figurão no cenário da saúde em Portugal, imagino que já tenha dito várias vezes à sobrinha e restante família que informações há que não devem ser repetidas em público especialmente quando não sabemos ao certo que tipo de público nos está a ouvir ou a ler.
Percebo o seu ponto de vista. Mas não é isso mesmo que se ouve na comunicação social? E o nível de alerta não subiu para 5? Não quis ser alarmista, mas pareceu-me que poderia ser útil.
Mas, volto a dizer, percebo o seu ponto de vista.