preparai os corpos e protegei o espírito
juro que quando li o texto da Laurinda Alves, pensei que estava a ler o César das Neves. Nada de novo ou surpreendente, até que o der terrorist resolveu perturbar-me a mente e atrapalhar a tranquila monotonia dos dias. É o que vale.
“Na boca ou na mão, eis a questão (…)”
“Depositar (…) na mão faz muito mais sentido hoje em dia do que metê-la na boca. Por questões de saúde e higiene, naturalmente, (…) mas também porque receber (…) na mão é tão digno como recebê-la na boca.”
“Acontece que esta liberdade paroquial permite que muitos paroquianos insistam em receber (…) sem lhe tocar com as mãos, obrigando o padre ou o leigo que dá (…) a depositá-la directamente sobre a língua.”
“Na boca ou na mão, eis a questão (…)”
“Depositar (…) na mão faz muito mais sentido hoje em dia do que metê-la na boca. Por questões de saúde e higiene, naturalmente, (…) mas também porque receber (…) na mão é tão digno como recebê-la na boca.”
“Acontece que esta liberdade paroquial permite que muitos paroquianos insistam em receber (…) sem lhe tocar com as mãos, obrigando o padre ou o leigo que dá (…) a depositá-la directamente sobre a língua.”
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Entretanto, ocorreu-me outra coisa.......que vibrações obscuras dominarão Miguel Sousa Tavares na escolha das mulheres??
Comentários
Cá por mim acho que é simples.
Fecha os olhos estica a mão e aquela em que tocar está escolhida.
Isto sou eu a divagar com o meu lado invejoso.
Um abraço grande Doutora..
intruso