queijos: uma companhia perfeita
(como agora, com uma bela fatia de marmelada deliciosa e cremosa que um doente me ofereceu feita por ele e como só ele sabe fazer, o que a torna ainda mais saborosa e motivo deste post que afinal não é sobre marmelada mas sobre queijos....) para dias de Inverno, tardes festivas ou serões familiares. Na verdade, vão bem em qualquer ocasião e são um verdadeiro "prato social" sempre bem recebido e que pode ser consumido do mesmo modo que se toma uma bebida a meio da manhã ou da tarde, como uma ceia informal, como entrada, como prato principal, ou simplesmente ligando o prato principal à sobremesa (como nos é apresentado a maioria das vezes).
A dúvida: Como se prepara? Que tipos, como agrupar? Como cortar?
Combinemos: Variedade e qualidade são a premissa fundamental para que uma tábua de queijos seja irresistível.
A tábua propriamente dita deve ser de madeira, ou, eventualmente, uma bandeja cerâmica ou porcelana, desde que predomine simplicidade e limpeza. Evitam-se excessos de decoração, já que o importante são os queijos que se servem. O mais interessante é incluir queijos de diferentes texturas e sabores e deve estar presente uma paleta desde os mais suaves aos mais fortes. Deve, ainda, existir variedade na cor e formato.
A tábua deve ser grande, de modo a que os queijos não fiquem encostados uns aos outros. Devem servir-se pelo menos 5 a 7 qualidades e os queijos incluídos na tábua não devem estar envolvidos em nenhum invólucro nem embalagem. Para uma apresentação mais refinada, podem ser colocados sobre uma camada de folhas de vinha.
Outra coisa, o queijo nunca deve ser cortado com uma faca de serra, mas sim de gume liso. Coloque duas facas de gume liso, sendo uma terminada em duas pontas, para servir os queijos de pasta mole; e uma de gume mais largo para os queijos de pasta mais rija; para os amanteigados, faça um corte circular no topo (para ficar com uma "tampa") e sirva com uma colher.
A casca pode retirar se ou não, excepto em relação ao Cambembert e ao Brie que se comem com casca.
Como distribui-los? Depende um pouco da imaginação de cada um, e a textura, das formas e cores: cremosos, rijos, muito ou pouco curados, grandes, pequenos, redondos, circulares, cone, cilíndricos, etc. A chave é harmonia na distribuição dentro da diversidade. Exemplos:
Por regiões: Alentejo, Beira, Ilhas.... Por sabores, os de sabor mais suave devem colocar-se na periferia e os mais fortes no centro, pela origem, de ovelha, de cabra, de vaca ou mistos. Varie ainda os sabores: suaves, salgados, doces, picantes, etc.
Como cortar?
Queijos cilíndricos altos ou baixos:
Gruyère, Gouda, Brie: Cortados em triângulos a partir do centro. Pode-se, de seguida, cortar cada triângulo em quatro partes.
Queijos cilíndricos horizontais:
Provolone: Cortados em fatias e, depois, em triângulo a partir do centro de cada fatia.
Queijos pequenos:
Camembert: Cortados até oito fatias triangulares.
Os queijos com menos de 100g devem ser partidos em metades
Queijos esféricos:
Edam: Partidos em quartos.
Queijos em forma de pirâmide: a partir do ponto mais alto, corta-se um triângulo.
Os queijos podem ser acompanhado com vários tipos de tostas ou bolachas. Os pães apresentados devem ser igualmente variados: umas fatias de pão integral, outras de pão branco e outras de pão de centeio permitem inúmeras combinações com as variedades de queijo disponíveis.
As frutas também podem ser incluídas, embora evitando as de sabor mais ácido, como o ananás e kiwi. As mais indicadas são a maçã, a pêra, a uva e o figo. Já os queijos duros combinam bem com frutos secos, como o damasco, a ameixa e o figo. Noz, caju, amêndoa e avelã também fazem óptimos acompanhamentos. E os doces?? Huuuuum....., os doces.
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fonte: sites da especialidade como este.
Combinemos: Variedade e qualidade são a premissa fundamental para que uma tábua de queijos seja irresistível.
A tábua propriamente dita deve ser de madeira, ou, eventualmente, uma bandeja cerâmica ou porcelana, desde que predomine simplicidade e limpeza. Evitam-se excessos de decoração, já que o importante são os queijos que se servem. O mais interessante é incluir queijos de diferentes texturas e sabores e deve estar presente uma paleta desde os mais suaves aos mais fortes. Deve, ainda, existir variedade na cor e formato.
A tábua deve ser grande, de modo a que os queijos não fiquem encostados uns aos outros. Devem servir-se pelo menos 5 a 7 qualidades e os queijos incluídos na tábua não devem estar envolvidos em nenhum invólucro nem embalagem. Para uma apresentação mais refinada, podem ser colocados sobre uma camada de folhas de vinha.
Outra coisa, o queijo nunca deve ser cortado com uma faca de serra, mas sim de gume liso. Coloque duas facas de gume liso, sendo uma terminada em duas pontas, para servir os queijos de pasta mole; e uma de gume mais largo para os queijos de pasta mais rija; para os amanteigados, faça um corte circular no topo (para ficar com uma "tampa") e sirva com uma colher.
A casca pode retirar se ou não, excepto em relação ao Cambembert e ao Brie que se comem com casca.
Como distribui-los? Depende um pouco da imaginação de cada um, e a textura, das formas e cores: cremosos, rijos, muito ou pouco curados, grandes, pequenos, redondos, circulares, cone, cilíndricos, etc. A chave é harmonia na distribuição dentro da diversidade. Exemplos:
Por regiões: Alentejo, Beira, Ilhas.... Por sabores, os de sabor mais suave devem colocar-se na periferia e os mais fortes no centro, pela origem, de ovelha, de cabra, de vaca ou mistos. Varie ainda os sabores: suaves, salgados, doces, picantes, etc.
Como cortar?
Queijos cilíndricos altos ou baixos:
Gruyère, Gouda, Brie: Cortados em triângulos a partir do centro. Pode-se, de seguida, cortar cada triângulo em quatro partes.
Queijos cilíndricos horizontais:
Provolone: Cortados em fatias e, depois, em triângulo a partir do centro de cada fatia.
Queijos pequenos:
Camembert: Cortados até oito fatias triangulares.
Os queijos com menos de 100g devem ser partidos em metades
Queijos esféricos:
Edam: Partidos em quartos.
Queijos em forma de pirâmide: a partir do ponto mais alto, corta-se um triângulo.
Os queijos podem ser acompanhado com vários tipos de tostas ou bolachas. Os pães apresentados devem ser igualmente variados: umas fatias de pão integral, outras de pão branco e outras de pão de centeio permitem inúmeras combinações com as variedades de queijo disponíveis.
As frutas também podem ser incluídas, embora evitando as de sabor mais ácido, como o ananás e kiwi. As mais indicadas são a maçã, a pêra, a uva e o figo. Já os queijos duros combinam bem com frutos secos, como o damasco, a ameixa e o figo. Noz, caju, amêndoa e avelã também fazem óptimos acompanhamentos. E os doces?? Huuuuum....., os doces.
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fonte: sites da especialidade como este.
Comentários
Delicioso post... e com este acompanhamento musical é caso para dizer que não saio daqui tão cedo.
:)
Este post é um convite á inèrcia e à gula :) ou não fosse o queijo o meu alimento favorito!!
Ainda não descobri um único que não gostasse :)
A música está deliciosa...