História dos Tecidos –4: Idade Contemporânea (5)
Por Juliana Sayuri do modaspot.com
De 1950 a 1960
Na esteira do New Look, de Christian Dior, os tecidos luxuosos voltaram às produções
Na esteira do New Look, de Christian Dior, os tecidos luxuosos voltaram às produções
. Fustão cotelê, cetim e sedas. Além disso, nos tempos de juventude rebelde, jeans e jaquetas de couro conquistaram espaço privilegiado nos figurinos hollywoodianos e no quotidiano de milhares de jovens.
1958: A lycra nos Estados Unidos
No início, a lycra era um fio tão grosso que se destinava à confecção de cintas cirúrgicas. Depois, o fio ficou mais fino, incorporando-se à lingerie e à moda praia. Actualmente, a Lycra é capaz de se ajustar às curvas do corpo, como uma segunda pele.
De 1960 a 1970
Tweed, jeans e couro, estampas florais provençais e liberty, listas finas, bayadère e cartoons, vários estilos passaram a se mesclar ao longo da década de 1960. Enquanto muitos viam o auge de sua juventude em um simples e livre jeans, outros incorporavam a moda étnica, com túnicas floridas e xales indianos.
De 1970 a 1980
Arabesco estilo Pucci, motivos folclóricos e estampados românticos tipo hippie protagonizavam a moda da década de 1970.
De 1980 a 1990
Jeans, lycra e nylon com brilhos e cores estrelavam a década dos excessos. Assim como os modelitos, os tecidos eram over.
De 1990 a 2000
Microfibra, poliéster e strecht entram em cena, assim como as novidades na indústria têxtil foram incorporadas à moda, criando novas possibilidades para peças e estilos.
Na página 132 do livro Fio a fio, Gilda diz: “No século XXI, tudo é permitido e as influências socioculturais entram na dança frenética de tecidos, cores e materiais. Usa-se do clássico, reciclado e com aspecto de novidade, às pequenas loucuras lançadas por estilistas e designers têxteis e aceitas socialmente. Festa para olhos e pele que favorecem à indústria têxtil e à versatilidade da moda”.
1958: A lycra nos Estados Unidos
No início, a lycra era um fio tão grosso que se destinava à confecção de cintas cirúrgicas. Depois, o fio ficou mais fino, incorporando-se à lingerie e à moda praia. Actualmente, a Lycra é capaz de se ajustar às curvas do corpo, como uma segunda pele.
De 1960 a 1970
Tweed, jeans e couro, estampas florais provençais e liberty, listas finas, bayadère e cartoons, vários estilos passaram a se mesclar ao longo da década de 1960. Enquanto muitos viam o auge de sua juventude em um simples e livre jeans, outros incorporavam a moda étnica, com túnicas floridas e xales indianos.
De 1970 a 1980
Arabesco estilo Pucci, motivos folclóricos e estampados românticos tipo hippie protagonizavam a moda da década de 1970.
De 1980 a 1990
Jeans, lycra e nylon com brilhos e cores estrelavam a década dos excessos. Assim como os modelitos, os tecidos eram over.
De 1990 a 2000
Microfibra, poliéster e strecht entram em cena, assim como as novidades na indústria têxtil foram incorporadas à moda, criando novas possibilidades para peças e estilos.
Na página 132 do livro Fio a fio, Gilda diz: “No século XXI, tudo é permitido e as influências socioculturais entram na dança frenética de tecidos, cores e materiais. Usa-se do clássico, reciclado e com aspecto de novidade, às pequenas loucuras lançadas por estilistas e designers têxteis e aceitas socialmente. Festa para olhos e pele que favorecem à indústria têxtil e à versatilidade da moda”.
Comentários
Obrigada pelo link.
http://www.christianlouboutin.com/#/intro
Sinto-me apropriadamente vestida e confortavelmente calçada. Obrigada por tamanha gentileza.